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terça-feira, 19 de abril de 2011

VOLTANDO NO TEMPO... NUM CHEVETTE.

Saudações, amigos.  Neste post, apenas alguns anúncios de propaganda, veículados em revistas e outros veículos de mídia, da época em que o Chevette era fabricado. Prospectos nacionais e alguns poucos de nossos vizinhos sul-americanos.

Um dos primeiros anúncios do Chevette, em 1973.





















Idem, 1973

1974






















1975























1975























1975
























1975






















1975


1975













1977





















1977























1978
















1980





















1981






















1981














1981













1981

1981

1981

1981


1981
























1984


1984

1984, Colômbia
























1984, Equador, onde o Chevette chamou-se Chevrolet San Remo

























1988


Alguns vídeos institucionais do Chevette













Para a próxima, postarei algumas propagandas do Kadett C, o Chevette alemão.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O CHEVETTE QUE NÃO É (MAIS) LATA VELHA

Satisfação em rever meu velho Chevybrown, quase pronto, praticamente despedindo-se do tapeceiro, rumo ao auto-elétrico e ao especialista em instrumentos de medição, para depois trocar itens de suspensão e os pneus (que praticamente não rodam há quatro anos), e ver que um trabalho que começou em julho de 2010 está valendo a pena (pelo menos de ser visto e admirado, porque se for fazer as contas de quanto foi gasto, fico louco e minha mulher me expulsa de casa!!!).

Meu pai, primeiro e único dono do Chevybrown, conferindo a pintura


















banco traseiro estilo "toalha de piquenique", bem anos 70 (os dianteiros também serão assim)


















faltando alguns frisos e a janela direita, que já foram providenciados


















Volante em madeira, de época, (foi mais caro que um Shutt novo) e pedaleira nova


















"tablier" do painel, pintado na mesma cor do carro.











Painel do Chevette GP (no qual foi dado um "talento"), a ser instalado.

Console do Chevette S/R (vacuômetro por minha conta), a ser instalado



































Pequeno detalhe: as letras "CHEVROLET" para dar uma aura de clássico




















E pensar que o coitado estava neste estado... APRENDAM COMO SE FAZ, LATA VELHA!!!

Sim, amigos: desde julho de 2010! Um trabalho feito em ritmo de conta-gotas, como deve ser tratado um clássico: Sem um pingo de massa plástica; correndo atrás de peças originais novas de estoques antigos de auto-peças de São Paulo e de outros cantos do país; uma "tunagem" feita de acordo com a época do carro (sem tapete tipo "chão de busão", neon, leds, lanternas traseiras de carreta, pára-choques de plástico e outras "xunagens" mais)... Enfim, um automóvel que vai dar muita satisfação ao girar a chave no contato e ter a sensação de que voltamos no tempo... E sem ter que "pagar mico" em algum palco!!!

É assim que se restaura um carro!!!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O CHEVETTE DO TIO SAM


Nos Estados Unidos, a priori, o Chevette era um importado. Desde 1966, início da segunda geração do Opel Kadett alemão, a General Motors norte-americana importava, através de uma de suas divisões, a Buick, o pequeno automóvel germânico, sob o nome de Buick Opel, para fazer frente aos, também germânicos, Volkswagen Beetle, Type 3 e Squareback (equivalente aos nossos Fusca, TL e Variant, respectivamente).


Em 1973 o Kadett alemão muda, assim como muda, também, o mercado norte-americano de automóveis, que agora têm a maciça concorrência nipônica devido à crise mundial de petróleo daquele ano. O Buick Opel fica, então, neste ano, muito parecido com o nosso Chevette e com o Kadett C alemão.



O Buick Opel durou até 1979, sendo que no ano anterior passava a não mais vir da Alemanha, mas sim do próprio Japão. Só que, ainda em 1978, recebeu faróis retangulares, dando-lhe um aspecto mais moderno, e uma grande campanha publicitária que dizia "Se você procura um grande carro japonês com um grande nome americano, você achou: Buick Opel."... Essa campanha fazia-se necessária já que em fins de 1978 e começo de 1979, devido a segunda crise do petróleo, as grandes marcas norte-americanas (acostumadas a fabricar carros grandes e opulentos) estavam perdendo muito mercado para os importados europeus e, principalmente, japoneses.










"Se você procura um grande carro japonês com um grande nome americano, você achou: Buick Opel."

Só que em 1976 o Chevette passou a ser fabricado nas terras do Tio Sam, com o mesmo nome do modelo brasileiro: Chevrolet Chevette. Lançado como um modelo sub-compacto, hatchback de três portas, o Chevette tinha duas opções de motor (ambas quatro cilindros, com 1,4 litro e 57 HP e com 1,6 litro e 63 HP) e três opções de câmbio (manual de quatro marchas, automático de três marchas e automático com caixa "Powerglide" de duas marchas).



Em 1978 o Chevette chega ao mercado com a frente remodelada e com uma versão de cinco portas.


No ano seguinte ele tem a sua traseira remodelada e dura até 1987 no mercado norte-americano, quando ganhou um substituto japonês: o Suzuki Swift, que ganhou o nome de Chevrolet Sprint;


Com o intuito de atingir também o mercado canadense, no mesmo ano de 1976 é lançado o Pontiac Acadian, que era uma cópia fidelíssima do Chevrolet Chevette norte-americano... Acontece que a marca Pontiac vendia muito mais do que a marca Chevrolet, no Canadá, por isso o seu lançamento. O Acadian tinha a mesma motorização e sofreu as mesmas modificações que o irmão gêmeo Chevette. Acabou por ter sido substituído também pelo Suzuki Swift, que levou o nome de Pontiac Firefly.